IA em 2024: Entre Sustentabilidade, Custos e Impactos Globais

As últimas 24 horas foram intensas no noticiário sobre Inteligência Artificial. Como alguém que acompanha de perto o ecossistema de inovação, percebo tendências fundamentais que estão moldando o futuro da tecnologia no Brasil e no mundo.

Um dos destaques vem da pesquisa da IBM que revela um dado impressionante: 41% das organizações brasileiras já utilizam IA generativa para práticas sustentáveis em TI. Esta intersecção entre tecnologia e sustentabilidade me lembra muito do que vivenciei na Startup Farm, onde sempre buscávamos soluções que aliassem inovação e impacto positivo.

Por outro lado, a AWS aponta que os custos ainda são um desafio. Como gestor de fundos de venture capital na Inseed Investimentos, posso afirmar que esta é uma realidade que impacta diretamente as startups early stage. No entanto, a tendência de queda nos preços é animadora e deve democratizar o acesso à tecnologia.

Um marco importante foi a inclusão da IA na declaração final do G20 pelo Brasil. Esta movimentação me remete ao trabalho que realizamos no Dínamo, onde sempre defendemos a importância de políticas públicas bem estruturadas para o desenvolvimento tecnológico.

Os impactos setoriais também são notáveis. No mercado de seguros, a IA está revolucionando processos e criando novas possibilidades. Na área da saúde, sistemas baseados em IA estão transformando diagnósticos, algo que sempre defendi em minha atuação pelo acesso mais inclusivo à tecnologia.

A notícia mais impactante vem da OMC, que prevê um aumento de 14% no comércio global até 2040 graças à IA. Este dado reforça algo que sempre defendi: a inovação, quando bem direcionada, é um catalisador de desenvolvimento econômico e social.

Como educador no Inteli, vejo que precisamos preparar as próximas gerações para este cenário. A convergência entre tecnologia, sustentabilidade e impacto social não é mais uma opção – é um imperativo para o futuro.